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Santos Guria, Samune e Habib

11 Μαΐου 2015

Santos Guria, Samune e Habib

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Os três eram de Odessa, ou, segundo o Patriarca Macários, de perto de Alepo, cidade da Síria.

Foram martirizados entre os anos 289-322.

Guria e Samune eram cidadãos nobres, provavelmente presbíteros (Padres), no tempo do imperador Dioclesiano (284-304); eram grandes incentivadores da fé entre os cristãos.

Por isso foram aprisionados pelo governador Antinios e ordenados a renegar a fé cristã. Disseram eles que não poderiam renegar sua fé, pois se assim o fizessem matariam suas almas. O governador, encolerizado, os mandou para a prisão e durante vários dias os torturou terrivelmente, pendurando-os por uma das mãos, e jogando-os num calabouço escuro, quase sem comida por 3 meses e meio. Mas eles não cederam.

Furioso, o governador mandou decapitá-los em 15 de novembro de 289. Seus corpos foram levados e enterrados pelos cristãos.

São Habib era Diácono e vivia com sua mãe, no tempo do governador Licínio. Foi martirizado na mesma cidade de Odessa, 33 anos depois do martírio dos santos Guria e Samune. Ele também foi um incentivador da fé cristã através de seus sermões e da catequese que fazia em várias aldeias da região.

Licínio deu ordem para sua prisão, e como não o encontraram levaram sua mãe e parentes.

Quando Habib se inteirou disso se apresentou ao governador sem medo ou temor. Licínio mandou açoitá-lo e pendurar seu corpo pelas mãos, rasgando sua pele com ferros pontiagudos. Sem paciência, o governador mandou martiriá-lo com fogo. Os cristãos levaram seu corpo e o enterraram junto com aos santos Guria e Samune.

Neste lugar posteriormente foi construída uma Igreja e realizaram-se muitos milagres.

Comemoramos também a memória de São Quintianos, Santo Padre do Primeiro Concílio de Nicéia, e osSantos Alpídios , Marcelo e Efistátios. Foram martirizados com água fervente e fogo no tempo do Imperador Juliano. Também São Dimitrianos da cidade da Trácia, preso durante o reinado de Maximiniano, recebeu o martírio por decapitação após inúmeras torturas.

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fonte:  catedralortodoxa.com.br